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Gospelfulness diario Doçura no Falar

Diário Gospelfulness: "Doçura no Falar"

diário

Praticar a presença de Deus é uma jornada linda, mesmo diante dos maiores desafios.


Tenho para mim que lidar com nosso caráter, nossas emoções, reações, são os maiores desafios.


Andar com Jesus e falar com ele sobre essas coisas, nos permite desfrutar de cada passo, vendo os resultados.


Desde o último dia que escrevi aqui neste diário, lá em Teresópolis, comecei a falar com Jesus sobre serenidade, tranquilidade, domínio próprio, especificamente nos momentos de conflitos com outras pessoas, pedindo palavras doces para as conversas mais difíceis.


Tenho colocado atenção plena nesta questão e meditado sobre ela. É apenas um caminho que estou decidido a fazer com a Graça de Deus me acompanhando!


Voltando a citar Brennan Manning, observo o quanto Deus me guiou nestes 55 anos de vida, mais claramente a partir dos 12 anos, quando ouvi a voz de Deus, ainda que o mistério tenha sido revelado a mim aos 7 anos, em apenas um ou dois minutos.


Foram cinco anos de silêncio, até aquele evento na Rua Amador Bueno, no bairro de Santo Amaro,  em São Paulo.


Dali pra frente, a presença de Cristo foi percebida por mim o tempo todo, mesmo quando eu estava cometendo deslizes aqui e ali. 


Nos dramas da minha vida, ele estava pronto a apontar o caminho com clareza.


Enfim, veja o que disse o padre Brennan Manning:


"Muitas vezes nos esquecemos de que temos o mesmo acesso a Deus desfrutado por Jesus.


Mas jamais deveríamos nos esquecer de que o nosso criador cuida de nós. Deus conhece cada um de nós pelo nome e está profundamente envolvido nos dramas de nossa existência pessoal. “Até os cabelos da cabeça de vocês estão todos contados” (Lc 12.7)


Dentro desse clima de confiança, podemos tranquilamente procurar discernir a vontade de Deus.



É em tal atmosfera que todas as decisões se tornam claras e todas as ações florescem. O resultado é menos vago, ambíguo, e incerto do que poderíamos supor.



Os sons da paz interior ressoam no coração afinado com Deus, enquanto o coração desafinado, iludido em cantar sua própria canção, pulsa com agitação, conflito, dissonância e contratempos". (Convite à Loucura - pp. 110 e 111)

 

Como amor,

Adailton César, Brasília-DF, 30/agosto/2021

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