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Gospelfulness diário Pecador Cheio de Graça

Diário Gospelfulness: "Pecador Cheio de Graça"

diário

É tudo inteiramente íntimo, profundamente pessoal, e extraordinariamente sublime, a tal ponto que o relato em primeira pessoa se torna sutilmente perigoso.


Sim, tenho pensado na responsabilidade de escrever este diário público; ainda não estou confortável escrevendo sobre a prática da presença constante de Deus na minha vida.


Meus erros são maiores do que eu possa relatar, sem me envergonhar; minhas experiências do amor, do perdão e da graça, são mais sublimes do que eu poderia retratar.


Resta o testemunho: eu sou um pecador cheio de Graça; eu sou um ser frágil, errante, relativo, que vive uma vida extraordinária, sendo guiado por uma pessoa que me habita e a quem eu amo e que me ama profundamente.


Como disse o padre Brennan Manning, no Convite à Loucura, "somos pobres e fracos pecadores com falhas hereditárias e virtudes limitadas; não somos filhos de Deus por nosso mérito, mas pela misericórdia do Criador."


Estou propenso a escrever resumidamente, aos poucos, como se deu esta experiência com Cristo, desde os 7 anos, quando pela primeira vez, irregularmente, fui apresentado ao mistério dos mistérios, passando pela voz que me guiou na adolescência, em experiências de pecados e manifestações da graça e dos milagres de Deus, numa jornada vibrante. 


Tudo o que tenho e sou, todas as experiências maravilhosas que tive caminhando com Jesus durante todos estes anos, enfatizam o quanto Deus é bom e quer guiar cada detalhe da vida de gente como eu.


Já que citei Brennan Manning: vários anos depois que decidi não ler mais livros evangélicos e teológicos, encontrei-me com meu amigo, Rev. Nélio, e falei sobre o que eu vinha pregando naqueles anos; ou seja, nenhuma teologia sistemática, somente Evangelho! 


Então, ele me apresentou um livro e pediu que eu lesse; eu agradeci, mas informei que eu não lia mais livros evangélicos; então, ele disse que o autor era o padre Brennan Manning e que escrevia exatamente aquelas coisas que eu estava pregando. 


Ele me presenteou com O Evangelho Maltrapilho; depois eu mesmo comprei todos os outros que o padre havia escrito. Agora mesmo eu encontrei um texto que escrevi em gratidão a ele; vou compartilhar aqui no diário da próxima vez!


Com amor,

Adailton César - Brasília, 21/agosto/2021

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